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FEITA PRA MIM

quarta-feira, 17 de março de 2010

APRENDI....



Eu aprendi que não posso fazer alguém me amar. Tudo o que posso fazer é ser alguém que possa ser amado. O resto depende deste alguém. Aprendi que não importa o tanto que eu demonstre carinho, algumas pessoas simplesmente não importam em retornar o afeto. A confiança demora anos para ser adquirida e alguns minutos para ser destruída.

Eu aprendi que uma amizade verdadeira continua a crescer independente da distância que nos separa. Que nem sempre é suficiente ser perdoado, temos que aprender a perdoar a nós mesmos em primeiro lugar. Não devemos mudar nossos amigos se compreendermos que os amigos mudam. Duas pessoas podem olhar para uma mesma coisa e ter opiniões completamente diferentes.

Eu aprendi que quando não tenho mais nada de mim para dar, se um amigo precisa do meu apoio eu encontro energia suficiente para ajudá-lo. Um diploma na parede não faz um homem descente. É muito difícil determinar entre ser bom e não machucar as pessoas e permanecer firme no que realmente acreditamos.

IZILDA ARIEL

AH.....O AMOR....


Encontrar-se face a face com Deus.
Contemplá-lo também no rosto do homem e restituir um rosto humano do homem desfigurado. Eis uma única e mesma luta. A do amor. Sem amor, do que serve a fé? Para que serve também dar o nosso corpo às chamas?
Não...
Em nossas lutas, nada é importante. A não ser perder o AMOR.

Existe um espaço entre a cabeça e o coração, esse espaço pode ser inimigo ou não. É um caminho estranho que a gente percorre, e muitas vezes nele não encontra solução. É que o coração só sabe dizer sim e a cabeça teima em dizer não. Nesse espaço existe uma guerra silenciosa, uma guerra branca, fingida, que vai deixando feridas. A guerra é fingida porque a cabeça sabe que o coração tem razão, mas ela insiste em dizer sempre não.

...e o coração vai ficando cansado, vai se recolhendo no seu cantinho, caladinho, sofrendo e com raiva da cabeça teimosa, autoritária e dengosa. O coração tem uma amiga fiel, a emoção, mas sempre perde nessa guerra, porque a cabeça anda colada com a razão, que é forte, destemida, parece até um furacão.

...mas existe esse espaço entre cabeça e coração; esse caminho espinhoso ou não... e é desse caminho que vive o coração, na espera que a cabeça tropece, brigue com a razão e aceite humildemente a ajuda do coração. Existe esse caminho, quer queira ou não. E é dele, só por ele, que sobrevive o coração, caso contrário a cabeça já teria vencido essa terrível missão.
Solte-se em toda e qualquer circunstância, mas nunca esqueça de voltar atrás sempre que puder.

Lembre-se que a gente se arrepende muito mais daquilo que deixou de fazer.
Mas faça aquilo que seu coração sorrindo mandar, e viva fazendo do seu presente o mais bonito, já que o amanhã vai estar sempre por chegar. Do passado guarde as coisas boas, você merece escolher o caminho mais florido e estar junto de quem te ama.

IZILDA ARIEL

APENAS O AMOR...


Não busqueis na maioria das palavras o que se deve realmente entender como um verdadeiro sentido de amor. As palavras são importantes, mas não são tão bem explicativas para demonstrar o que de real se precisa saber. Quantas palavras o nosso vocabulário tem? Quantas frases se pode montar com elas? Mas quantas nós colocamos em prática?

As pessoas se prendem tanto às palavras, vigiando todas por toda parte, e cobram o que elas dizem, sem na maioria das vezes, entendê-las. Quando se lê uma frase com o coração, o sentido é tão diferente que,
às vezes, uma pequena palavra cresce aos nossos olhos, nos chamando a atenção e levando-nos a compreensão exata daquilo que se é falado ou lido.
Cuidado ao falar, as palavras criam formas e se manifestam pela vida, ocupando todo o espaço.

Falar é simples, mas falar com os olhos do coração, será sempre mais seguro. O importante em tudo que se faz, seja falado, escrito, lido ou pensado, é a proporção de sentimento bom usado para manifestar o princípio básico da vida, o amor. Apenas o amor.

IZILDA ARIEL