http://youtu.be/8ZSe04a4ugM



FEITA PRA MIM

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O VENTO CANTA

Certa vez, uma industria de calçados aqui no Brasil, desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da industria: "Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos." Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu: Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ...ainda." MORAL DA HISTÓRIA: A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase: "OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME; OS ALEGRES ACHAM QUE ELE CANTA". O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida, faz TODA diferença. IZILDA ARIEL A LEOA DE DEUS

O AMOR QUE ACABOU

Quando foi que o amor acabou e o príncipe virou sapo e a princesa desencantou? Provavelmente depois de tantos beijos não dados, de tantos momentos deixados pro lado, de tanto monólogo de ambas as partes. Em geral o amor assiste à própria morte e resta silencioso. Ou ele grita por socorro e as pessoas se fazem de surdas. O mais difícil no fim de um relacionamento é admitir que tudo acabou. Há pessoas que insistem simplesmente porque não querem admitir o fim. E caminham vagarosamente na vida, vivendo o dia-a-dia como se não houvesse o depois. Mas a vida não acaba quando morre um amor. Ela simplesmente passa por uma transição que, como todas, é freqüentemente dolorida. Tememos as mudanças porque tememos o desconhecido. Mas o que é o desconhecido? Mesmo o dia de amanhã, não podemos tocá-lo até que ele chegue a nós, não podemos sabê-lo até que chegue o momento em que, mergulhados, precisamos vivê-lo. Aceitar a morte, qualquer que seja, é reconhecer nossa vulnerabilidade diante da vida. E somos seres orgulhosos por demais para querer reconhecer nossa fragilidade ante o que não podemos controlar. E a vida não se controla. Ela se abate sobre nossas cabeças e tudo o que podemos fazer é vivê-la o mais intensamente possível com todos os riscos e perigos que ela nos impõe, com todas as surpresas, que ela nos reserva. Precisamos é tirar o melhor partido do que está nas nossas mãos e reconhecer que pra todo fim há sempre um recomeço. Uma perda é quase sempre um ganho, é muitas vezes a válvula propulsora para uma nova vida, uma nova história, um novo amanhã. LETICIA THOMPSON -